Queremos PENAS mais duras. Precisa ser aprovado o novo código penal com PENA DE MORTE para LATROCÍNIO, ESTRUPO, EXECUÇÃO e CRIMES EDIONDOS neste país.
LOCAIS DE GRANDES ASSALTOS EM:
São Paulo - SPSão Bernardo do Campo
DIADEMA
Santo André
São Caetano
Mauá
Publicado em 21/02/2013 às 20h50:
Geraldo Tite Simões da Speedmasters fala ao Jornal da Record, que começa mostrando um crime que é cada vez mais frequente: o roubo de motos de luxo. A última vítima foi um policial militar. Ele foi morto por ladrões numa das avenidas mais movimentadas de São Paulo. Os criminosos queriam a moto do Pm, avaliada em R$ 50 mil.
PM morto após ser identificado é enterrado no ABC
O policial militar, executado após ser identificado pelos bandidos, foi enterrado em Diadema, no ABC paulista. Os assaltantes queriam roubar a moto do policial e, quando descobriram a farda, decidiram matá-lo. Nesta GUERRA, todos nós perdemos, até algums políciais, é uma covardia com nossa sociedade;
Homenagem a todos que fazem da PÓLICIA sua paixão!
Os números revelam que o País vive uma verdadeira epidemia de lesões e mortes no trânsito. Alexandre Padilha
Assisti, na semana passada, uma mãe enterrar seu filho de 19 anos. A expressão de seus olhos era de terror. Terror puro. Gelado. Não encontrei palavras para tentar aplacar sua dor devastadora. Na verdade, cheguei a perder a voz. Apenas fiquei ali ao seu lado. Seu marido ficou sentado ao lado do caixão. Não olhou para ninguém. Por alguns momentos imaginei que aquele olhar que parecia atravessar a madeira da urna que aprisionava para sempre o seu "moleque". Na verdade, estava fixado em cenas do passado. Tenho certeza que ele estava vendo cada cena que eles viveram. O nascimento, os primeiros passos, quando ele falou papai pela primeira vez, as centenas de vezes que foram ao estádio de futebol, às peladas na praia, às pescarias e tantas, meu Deus tantas memórias! Ele estava ali, sentado parecia feito de cera.
Histórias de assaltos no trânsito só fazem aumentar o medo e a insegurança de quem circula de carro pelas grandes cidades. Pra tentar se proteger, vidros fechados, olhar atento. Cuidados que nem sempre são suficientes.
Os pontos de ação preferidos dos assaltantes são os cruzamentos - lugares onde os motoristas são obrigados a parar e normalmente, por causa do trânsito, não têm como fugir.
Apesar de alguns pontos serem conhecidos popularmente como pontos tradicionais de roubo, a Secretaria de Segurança Pública não divulga estatísticas que apontem quais são esses cruzamentos.
Para compensar a falta de informações oficiais, uma associação de taxistas em São Paulo se organizou e criou um método próprio para monitorar os assaltos. São 600 motoristas que registram num computador de bordo as ocorrências que testemunham.
O levantamento mais recente da associação indica que a maioria dos roubos na cidade acontece na Zona Sul. Os cruzamentos mais perigosos são Av. Morumbi com a Av. Santo Amaro, Av. Borges Lagoa com Av. Ibirapuera e Av. Chucri Zaidan com a Ponte do Morumbi.
Valmir Salaro
Assunto policial é com o repórter Valmir Salaro, que você está acostumado a ver no Fantástico. Ele faz cobertura policial há quase 30 anos. Ana Maria o convidou para participar do programa e falar sobre essa questão da violência nas grandes cidades.
Ele comentou que falta política de segurança pública em todos os lugares do país. Falta uma polícia efetiva na rua para combater ao crime. De acordo com o repórter, qualquer cruzamento na cidade de São Paulo é uma armadilha. Até mesmo em trânsito, os assaltantes usam motos para roubar os veículos.
Valmir ressalta um ponto muito importante: quem compra itens roubados está ajudando os ladrões.
Assisti, na semana passada, uma mãe enterrar seu filho de 19 anos. A expressão de seus olhos era de terror. Terror puro. Gelado. Não encontrei palavras para tentar aplacar sua dor devastadora. Na verdade, cheguei a perder a voz. Apenas fiquei ali ao seu lado. Seu marido ficou sentado ao lado do caixão. Não olhou para ninguém. Por alguns momentos imaginei que aquele olhar que parecia atravessar a madeira da urna que aprisionava para sempre o seu "moleque". Na verdade, estava fixado em cenas do passado. Tenho certeza que ele estava vendo cada cena que eles viveram. O nascimento, os primeiros passos, quando ele falou papai pela primeira vez, as centenas de vezes que foram ao estádio de futebol, às peladas na praia, às pescarias e tantas, meu Deus tantas memórias! Ele estava ali, sentado parecia feito de cera.
Histórias de assaltos no trânsito só fazem aumentar o medo e a insegurança de quem circula de carro pelas grandes cidades. Pra tentar se proteger, vidros fechados, olhar atento. Cuidados que nem sempre são suficientes.
Os pontos de ação preferidos dos assaltantes são os cruzamentos - lugares onde os motoristas são obrigados a parar e normalmente, por causa do trânsito, não têm como fugir.
Apesar de alguns pontos serem conhecidos popularmente como pontos tradicionais de roubo, a Secretaria de Segurança Pública não divulga estatísticas que apontem quais são esses cruzamentos.
Para compensar a falta de informações oficiais, uma associação de taxistas em São Paulo se organizou e criou um método próprio para monitorar os assaltos. São 600 motoristas que registram num computador de bordo as ocorrências que testemunham.
O levantamento mais recente da associação indica que a maioria dos roubos na cidade acontece na Zona Sul. Os cruzamentos mais perigosos são Av. Morumbi com a Av. Santo Amaro, Av. Borges Lagoa com Av. Ibirapuera e Av. Chucri Zaidan com a Ponte do Morumbi.
Valmir Salaro
Assunto policial é com o repórter Valmir Salaro, que você está acostumado a ver no Fantástico. Ele faz cobertura policial há quase 30 anos. Ana Maria o convidou para participar do programa e falar sobre essa questão da violência nas grandes cidades.
Ele comentou que falta política de segurança pública em todos os lugares do país. Falta uma polícia efetiva na rua para combater ao crime. De acordo com o repórter, qualquer cruzamento na cidade de São Paulo é uma armadilha. Até mesmo em trânsito, os assaltantes usam motos para roubar os veículos.
Valmir ressalta um ponto muito importante: quem compra itens roubados está ajudando os ladrões.
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